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sábado, 11 de setembro de 2010

À DISTÂNCIA

 
 
 
 
 
Amados já repararam, que na grande maioria das vezes as distâncias que nos separam verdadeiramente das outras pessoas, são "materialmente" imperceptíveis porque são quase sempre nossos pensamentos e sentimentos que fazem este papel?
Que estamos "realmente" separados e distantes muitas vezes daqueles que convivem conosco? E muito mais "próximos" e "unidos" com aqueles que estão à distância?
Então reflitamos: O que nos separa e distancia verdadeiramente das pessoas?
Nos distanciamos daqueles que nos dirigem palavras, para nós, ofensivas.
Nos distanciamos daqueles que nos incomodam.
Nos distanciamos daqueles que nos ferem.
Então, pergunto-vos: foi a outra pessoa que nos ofendeu ou nossos ouvidos interpretaram ofensivas suas palavras?
Por que algumas pessoas nos incomodam?
Não será porque nos fazem ver nossos defeitos refletidos nas suas atitudes?
Por que algumas pessoas nos ferem?
Não será porque nos deixamos ferir?
Creiam, sempre há os dois lados em todas as questões.
Será que a nossa "distância afetiva" dessas determinadas pessoas vai mudar, transformar alguma coisa?
E todos sabemos que a nossa "tarefa" nesta terra é transformar, mudar e crescer.
A distância concreta é fácil de diminuir, não é?
O pensamento, a memória, o telefone... são tantos os artifícios para driblá-la.
Porém, a distância do coração, das atitudes; essas são bem mais difíceis, porque requerem humildade.
Humildade para verdadeiramente ouvirmos, olharmos e fazermos um movimento receptivo e acolhedor em direção
das pessoas.

POR ROGÉRIO ALVES GODOY

UM TAPA NA BUNDA NÃO MATA NINGUÉM




Quando eu era garoto, 7 ou 8 anos fui levar comida para os porcos do vizinho, ao chegar no quintal onde se localizavam os porcos achei 1 cruzeiro, peguei e fui na venda comprar doces, comprei dez doces e trouxe em uma bandeija até minha casa, e mostrei para minha mãe, imediatamente ela perguntou onde arrumei dinheiro para comprar os doces e inocentemente disse que foi no quintal da vizinha que achei 1 cruzeiro e comprei os doces...Minha mãe me pegou pelo braço e levou eu e a bandeija de doces até a vizinha onde entregou os doces para vizinha e contou o ocorrido, como ela era amiga, pediu para deixar para lá...minha mão disse não... Me pegou pelo braço e foi dan chineladas até minha casa, fora outra surra quando cheguei lá... pergunta pra mim se eu morri? pergunta prá mim se peguei novamente alguma coisa de outra pessoa? ou tenho o carater que tenho graças a meu falecido pai e pelas surras que levei da minha mão....

rogério alves godoy

Resolvi contar esta historinha por causa deste vídeo que me enviaram por email... Aposentaram a vara de marmelo, o chinelo etc... e olha onde as coisas chegaram...







A Árvore da Amizade sob as dificuldades da Vida


 


A vida é um jardim onde florescem árvores variadas.
Uma delas chama-se árvore das amizades que, de vez em quando, a gente precisa balançar para caírem as podres,
pois sabemos ser essa árvore muito resistente às diversas estações da vida cujas intempéries fazem apodrecer
os frutos inconsistentes.
As intempéries que as submetem são, a provação, o interesse próprio e o medo.
A provação deixa-nos indefesos, ainda que temporariamente, mas os frutos bons não se estragam com essa situação.
Toda provação tem uma medida certa, uma dosagem adequada à vida para nos florescer a esperança, a experiência
e a força (resistência).
Os frutos cuja essência é apenas o interesse próprio apodrecem indefinidamente.
O interesse próprio é a essência do orgulho e este se enfraquece na provação.
Submete-se ao poder da esperança, da experiência e da força e assim surge o medo.
O medo é a direção do orgulho que desconhece a resignação, a temperança, a prudência e a perseverança.
É o adversário da fé.
No meio da provação o interesse próprio é desmascarado e o medo denuncia as amizades podres.
De vez em quando precisamos balançar (observar) posto que, em verdade é a própria vida que se encarrega disso.
Devemos apenas estar atentos e aprender a crescer quando essas intempéries se apresentarem.
Assim como nós vemos na evolução da natureza, a árvore das amizades também seleciona os frutos que devem permanecer.

POR ROGÉRIO ALVES GODOY


Receita da alegria - Paz na consciência





Não há receita melhor para vivermos alegres do que a paz na consciência.
Como conquistar essa alegria?
Não fazendo aos outros aquilo que não gostaríamos que fizessem para nós.
Busquemos agir com paciência, tolerância, indulgência, misericórdia para com o próximo.
Respeitemos a forma de pensar e agir dos outros, não criticando nem julgando, tampouco querendo impor nossas
idéias e conceitos.
Se não tivermos algo de bom e construtivo a dizer, melhor nos calarmos.
Quando falamos e agimos de modo impulsivo é provável que venhamos a nos arrependermos mais tarde.
Não é agradável descobrirmos que com nossas palavras e atitudes causamos tristeza, mágoa e dor em alguém.
Todo o mal que produzirmos para os outros, fatalmente se refletirá em nós, pois nossa consciência nos acusará,
tirando nosso sossego, alegria e bem estar.
Assim, evitemos todo mal, procurando agir sempre voltados para o bem, ainda que sejamos os verdadeiros ofendidos.
Confiemos sempre na Divina Providência.
Jesus vela por nós, especialmente quando trabalhamos pelo bem.
Agindo com amor só teremos motivos para alegria.
Paz na consciência é receita de alegria!!!

POR ROGÉRIO ALVES GODOY

O ANEL




Um aluno chegou a seu professor com um problema:
- Venho aqui, professor, porque me sinto tão pouca coisa, que não
tenho forças para fazer nada. Dizem que não sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota. Como posso melhorar?
O que posso fazer para que me valorizem mais? O professor sem olhá-lo, disse:
Sinto muito meu jovem, mas agora não posso ajudá-lo. Devo primeiro resolver o meu próprio problema. Talvez, depois.
E fazendo uma pausa falou:
- Se você me ajudar, eu posso resolver meu problema com mais
rapidez e depois, talvez, possa ajudar você a resolver o seu…
- Claro, professor! - gaguejou o jovem, mas se sentiu outra vez desvalorizado.
O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno, deu ao garoto e disse:
- Monte no cavalo e vá até o mercado. Deve vender esse anel  porque tenho que pagar uma dívida. É preciso que obtenha pelo anel o máximo possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vá e volte com a moeda o mais rápido possível!
O jovem pegou o anel e partiu. Mal chegou ao mercado começou a oferecer o anel aos mercadores.
Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel.
Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saiam sem ao menos olhar para ele, mas só um velhinho foi amável a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel.
Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas.
Depois de oferecer a jóia a todos que passavam pelo mercado, abatido pelo fracasso montou no cavalo e voltou. O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, assim livrando a preocupação de seu professor para, assim, poder receber a sua ajuda e conselhos. Entrou na casa e disse:
- Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir duas ou três moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.
- Importante o que me disse, meu jovem - contestou sorridente. Devemos saber primeiro o valor do anel. Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro. Quem melhor para saber o valor exato do anel? Diga que quer vender o anel e pergunte quanto ele te dá por ele. Mas não importa o quanto ele te ofereça, não o venda. Volte aqui com o meu anel.
O jovem foi até ao joalheiro e lhe deu o anel para examinar. O joalheiro examinou o anel com uma lupa, pesou o anel e disse:
- Diga ao seu professor que, se ele quer vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro. - 58 MOEDAS DE OURO!
- exclamou o jovem. - Sim, replicou o joalheiro, eu sei que com tempo eu poderia oferecer cerca de 70 moedas, mas se a venda é urgente... O jovem correu emocionado à casa do professor para contar o que ocorreu.
- Sente-se, disse o professor. E depois de ouvir tudo que o jovem lhe contou, falou calmamente:
- Você é como esse anel, uma jóia valiosa e única. Só pode ser avaliada por um especialista. Pensava que qualquer um podia descobrir o seu verdadeiro valor?
E dizendo isso voltou a colocar o anel no dedo.
Todos nós somos como essa jóia. Valiosos e únicos, andamos por todos os mercados da vida pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem. Só o especialista, Jesus, o Grande Joalheiro, sabe o seu real valor. Por isso, nunca aceite que a vida desminta isso...
Repense o seu valor!

POR ROGÉRIO ALVES GODOY

A Arte de Viver Bem



 


Não exija dos outros o que eles não podem lhe dar,
Mas cobre de cada um a sua responsabilidade.
Não deixe de usufruir o prazer,
Mas que não faça mal a ninguém.
Não pegue mais do que você precisa,
Mas lute pelos seus direitos.
Não olhe as pessoas só com os seus olhos,
Mas olhe-se também com os olhos delas.
Não fique ensinando sempre,
Você pode aprender muito mais.
Não desanime perante o fracasso,
Supere-se o transformando em aprendizado.
Não se aproveite de quem se esforça tanto,
Ele pode estar fazendo o que você deixou de fazer.
Não estrague um programa diferente com seu mau humor,
Descubra a alegria da novidade.
Não deixe a vida se esvair pela torneira,
Pode faltar aos outros...
O amor pode absorver muitos sofrimentos,
Menos a falta de respeito a si mesmo!
Se você quer o melhor das pessoas,
Dê o máximo de si,
Já que a vida lhe deu tanto.
Enfim, agradeça sempre, 
Pois a gratidão abre 
As portas do coração.

POR ROGÉRIO ALVES GODOY


A TEIA





Uma vez um homem estava sendo perseguido por vários malfeitores que queriam matá-lo.
O homem, correndo, virou em um atalho que saía da estrada e entrava pelo meio do mato e, no desespero,
elevou uma oração a Deus da seguinte maneira:
"Deus Todo-Poderoso fazei com que dois anjos venham do céu e tapem a entrada da trilha para que os bandidos
não me matem!"
Nesse momento escutou que os homens se aproximavam da trilha onde ele se escondia e viu que na entrada
da trilha apareceu uma minúscula aranha.
A aranha começou a tecer uma teia na entrada da trilha.
O homem se pôs a fazer outra oração cada vez mais angustiado :
-- "Senhor, eu vos pedi anjos, não uma aranha."
-- "Senhor, por favor, com Tua mão poderosa coloca um muro forte na entrada desta trilha, para que os homens
não possam entrar e me matar..."
Abriu os olhos esperando ver um muro tapando a entrada e viu apenas a aranha tecendo a teia.
Estavam os malfeitores entrando na trilha, na qual ele se encontrava esperando apenas a morte.
Quando passaram em frente da trilha o homem escutou :
-- "Vamos, entremos nesta trilha!"
-- "Não, não está vendo que tem até teia de aranha?
Nada entrou por aqui. Continuemos procurando nas próximas trilhas".
Fé é crer no que não se vê, é perseverar diante do impossível.
Às vezes pedimos muros para estarmos seguros, mas Deus, como sempre, em sua SABEDORIA e BONDADE
infinita, dá a cada Ser, tão só o que é necessário para sua subsistência, e somente espera que tenhamos confiança
n'Ele para que Seu Poder, Glória e Proteção se manifestem de forma 

JUSTA e PERFEITA.

POR ROGÉRIO ALVES GODOY

AGRADEÇO A DEUS EM TODOS OS SEGUNDO DO DIA



Sou grato a Deus por ter vc em minha vida...

Sou grato a Deus... 
 
 

Por minha mulher...
 
por ela dizer que teremos cachorro-quente ao jantar, porque ela está em casa comigo!
 

Por meu marido... 
  
por ele estar esparramado no sofá como um purê de batata,  porque ele está comigo!
 

Pela adolescente lá de casa... 
  
que está reclamando por ter que lavar a louça,  porque isso significa que está em casa, e não nas ruas! 


Pelas broncas do chefe... 
  
pois isto significa que estou empregado!
 
Pela bagunça que restou depois da festa...
 
porque isto significa que estive rodeado de amigos!
 
Pelas roupas que estão ficando apertadas...
 
porque isso significa que tenho mais que o suficiente para comer!
 

Pela minha sombra que me observa em ação...

porque isso significa que estou fora, ao sol!
 
Pela grama que precisa ser cortada, pelas janelas que precisam ser limpas  e pelas calhas que preciso consertar...
 
Porque isso significa que tenho uma casa!
 

Pela vaga que achei bem no final do estacionamento... 

porque isso significa que posso caminhar e que tenho meio de
transporte!
 
Pela conta monstruosa de energia que pago...
 
porque isso significa que estou sempre confortável!
 
Pela senhora desafinada que canta atrás de mim na Igreja...
 
porque isso significa que posso ouvir! 
  
Pela pilha de roupas para lavar e passar...
 
porque isso significa que tenho roupa para vestir!
 
Pelo cansaço e músculos doloridos ao final do dia...
 
por que isso significa que fui capaz de dar duro o dia inteiro!
 
Pelo alarme que desligo pela manhã...
 
porque isso significa que continuo vivo!
 
E sou grato a Deus pelas pessoas que são meus colegas de trabalho... 

porque tornam o trabalho mais interessante e divertido!
 
        
 
POR ROGÉRIO ALVES GODOY

GALO VELHO





GALO VELHO
O fazendeiro resolve trocar o seu velho galo por outro que desse conta das inúmeras galinhas. Ao chegar o novo galo, e percebendo que perderia as funções, o velho galo foi conversar com o seu substituto:
- Olha, sei que já estou velho e é por isso que meu dono o trouxe aqui, mas será que você poderia deixar pelo menos duas galinhas para mim?
- O que é isso, velhote?! Vou ficar com todas.
- Mas só duas... Ainda insistiu o galo.
- Não. Já disse! São todas minhas!
- Então vamos fazer o seguinte, propõe o velho galo, apostamos uma corrida em volta do galinheiro. Se eu ganhar, fico com pelo menos duas galinhas. Se eu perder, são todas suas.
O galo jovem mede o velho de cima em baixo e pensa que, certamente, ele não será capaz de vencê-lo.
- Tudo bem, velhote, eu aceito.
- Já que, realmente minhas chances são poucas, deixe-me ficar vinte passos à frente, pediu o galo.
O mais jovem pensou por uns instantes e aceitou as condições do galo velho.
Iniciada a corrida, o galo jovem dispara para alcançar o outro galo. O galo velho faz um esforço danado para manter a vantagem, mas rapidamente está sendo alcançado pelo mais novo.
O fazendeiro pega a sua espingarda e atira sem piedade no galo mais jovem.
Guardando a arma, comenta com a mulher:
- Num tô intendendo, uai .. ! Já é o quinto galo gay que a gente compra esta semana! O filho da mãe largou as galinhas e estava correndo atrás do galo velho, vê se pode, sô!??
MORAL DA HISTÓRIA:
NADA SUBSTITUI A EXPERIÊNCIA!

POR ROGERIO ALVES GODOY

terça-feira, 7 de setembro de 2010

TUDO QUE PRECISO



 
Tudo o que eu preciso para viver carrego sem ocupar as mãos.
Tudo o que eu preciso para ser feliz não se transporta numa caixa, não se guarda numa bolsa, nem pesa nos ombros.
Carrego comigo o que é possível para me movimentar livre, nesse mundo tão cheio de coisas.
As coisas que eu carrego não têm peso, nem forma, nem volume.
São coisas que me alimentam sem que eu precise comer.
Que me locomovem sem que eu precise caminhar.
Que me alegram sem que eu precise comprar.
Carrego comigo a sabedoria herdada dos meus pais.
A dignidade conquistada com o meu trabalho.
As lições aprendidas na dor.
O amor dos meus afetos.
E a força da minha fé.
Com isso eu posso ir mais longe do que qualquer viajante carregado de bagagem.
Assim fica mais fácil viver e andar por aí.
Porque coisas ocupam espaços, atravancam caminhos, bloqueiam a visão.
As coisas que não cabem no coração, pesam nos braços.
Por isso eu sou carregado por Jesus.
POR ROGERIO ALVES GODOY