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sábado, 23 de outubro de 2010

FICA COMIGO!!!







Senhor, fica comigo durante este dia,
E guia os meus pensamentos e desejos,
as minhas ações e os meus projetos.
Guia os meus passos
 para que caminhem ligeiros ao encontro dos cansados e desanimados. Guia as minhas mãos
para que acompanhem  aqueles que  se perderam no caminho.
Abre os meus braços,
para que eu possa abraçar aos que se sentem sós e sem esperança.
Ilumina os meus olhos
e torna os meus ouvidos atentos ao clamor dos meus irmãos.
Oferece-me um coração terno, capaz de amar sem distinção.
Pai nosso!
deposito na tua proteção 
o meu descanso e o de todos os meus amigos e entes queridos.
Coloco em tuas mãos a nossa terra, as nossas cidades,
o nosso mundo tão retalhado pela violência,
pelas catástrofes, pelas guerras e pelas injustiças...
Ilumina, senhor, 
a mente e o coração dos poderosos da terra.
Que eu sempre possa, com a tua graça,
abrir as mãos para partilhar
o que sou e o que tenho
e com a tua ajuda possa ver aparecer a aurora de um mundo novo.
OBRIGADO, SENHOR.
AMEN. 
por rogério alves godoy

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

ESTRADA PARA O SUCESSO…




A estrada para o sucesso não é uma reta…
Há uma curva chamada fracasso…
Um trevo chamado confusão…
Quebra molas chamados amigos…
Faróis de advertência chamados família…
E pneus furados chamados empregos…
Mas se você tiver um estepe chamado Fé e um motorista chamado Jesus, você chegará a um lugar chamado Sucesso!!!!

POR ROGÉRIO ALVES GODOY

NÃO SEI




Não sei se a vida é curta ou longa demais pra nós,
mas sei que nada do que vivemos tem sentido,
se não tocamos o coração das pessoas.

Muitas vezes basta ser:
Colo que acolhe,
Braço que envolve,
Palavra que conforta,
Silêncio que respeita,
Alegria que contagia,
Lágrima que corre,
Olhar que acaricia,
Desejo que sacia,
Amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo,
é o que dá sentido à vida.

É o que faz com que ela não seja nem curta,
nem longa demais, mas que seja
intensa, verdadeira, pura,
enquanto durar.
Feliz aquele que
transfere o que sabe
e aprende o que ensina.
POR ROGÉRIO ALVES GODOY

É O AMOOOOOOORRRR!!!




Eu conheço pessoas pobres que, apesar de tudo, distribuem sorrisos.
Eu conheço pessoas ricas, que dividem seu pão.
Eu conheço pessoas que sofrem, que apesar de tudo, comunicam alegria.
Eu conheço pessoas incompreendidas , que sabem compreender.
Eu conheço pessoas pacíficas, que caminham levando a paz.
Eu conheço pessoas sábias, que levam o entendimento a toda parte.
Eu conheço pessoas bondosas, que a todos têm o que dar.
Eu conheço pessoas injustiçadas, que souberam perdoar.
Eu conheço essas pessoas, seu segredo é amar.

POR ROGÉRIO ALVES GODOY

MORADA NO CÉU




Um homem muito rico morreu e foi recebido no céu.
O anjo guardião levou-o por várias alamedas e foi lhe mostrando as casas e moradias.
Passaram por uma linda casa com belos jardins.
O homem perguntou:
-- Quem mora aí?
O anjo respondeu:
-- É o Raimundo, aquele seu motorista que morreu no ano passado.
O homem ficou pensando:
"puxa! O Raimundo tem uma casa dessas! Aqui deve ser muito bom!"
Logo a seguir surgiu outra casa ainda mais bonita.
-- E aqui, quem mora?
- perguntou o homem.
O anjo respondeu:
-- Aqui é a casa da Rosalina, aquela que foi sua cozinheira.
O homem ficou imaginando que, tendo seus empregados magníficas residências, sua morada deveria ser no mínimo
um palácio.
Estava ansioso por vê-la.
Nisso o anjo parou diante de um barraco construído com tábuas e disse:
-- Esta é a sua casa!
O homem ficou indignado:
-- Como é possível!
Vocês sabem construir coisa muito melhor.
-- Sabemos
- responde o anjo
- mas nós construímos apenas a casa.
O material é você mesmo que seleciona e nos envia lá de baixo.
Você só enviou isso!
Moral da história: cada gesto de amor e partilha é um tijolo com o qual construímos a eternidade.
Tudo se decide por aqui mesmo, nas escolhas e atitudes de cada dia.
POR ROGÉRIO ALVES GODOY

MÃE



Quando você achou que eu não estava olhando
Eu vi você pendurar meu primeiro desenho na porta da geladeira, e eu imediatamente quis fazer outro desenho. 

Quando você achou que eu não estava olhando
Eu vi você alimentando um gato perdido, e aprendi que é muito bom tratar bem os animais. 

Quando você achou que eu não estava olhando
Eu vi lágrimas em seus olhos e eu aprendi que às vezes coisas nos machucam, mas que é permitido chorar. 

Quando você achou que eu não estava olhando
Eu vi você fazer para mim o meu bolo favorito e aprendi que pequenas coisas podem ser muito especiais na vida das pessoas. 

Quando você achou que eu não estava olhando
Eu ouvi você rezando e eu soube que há um Deus com quem eu podia sempre conversar e aprendi a confiar neste Deus. 

Quando você achou que eu não estava olhando
Eu senti o seu beijo de boa noite. Senti-me amado e protegido. 

Quando você achou que eu não estava olhando
Eu vi você fazendo comida e levando para uma amiga que estava doente. Eu aprendi que todos nós devemos nos ajudar e cuidar dos outros. 

Quando você achou que eu não estava olhando
Eu vi você cuidar da nossa casa e de todos que moram nela e eu aprendi que temos que cuidar de tudo que nos foi dado. 

Quando você achou que eu não estava olhando
Eu aprendi - como uma das maiores lições de vida - que eu precisava aprender com você a ser uma pessoa boa e produtiva quando crescesse. 

Quando você achou que eu não estava olhando
Eu olhei para você e quis dizer: "Obrigado por todas as coisas que eu vi, quando você pensou que eu não estava olhando..." 
Obrigado mãe!
POR ROGÉRIO ALVES GODOY

COPO DE LEITE



Um dia, um rapaz pobre que vendia mercadorias de porta em porta para pagar seus estudos, viu que só lhe restava uma simples moeda de dez centavos e tinha fome.
Decidiu que pediria comida na próxima casa. Porém, seus nervos o traíram quando uma encantadora mulher jovem lhe abriu a porta. Em vez de comida, pediu um copo de água.
Ela achou que o jovem parecia faminto e assim lhe deu um grande copo de leite. Ele bebeu devagar e depois lhe perguntou:

Quanto lhe devo?

Não me deves nada -respondeu ela. E continuou:

Minha mãe sempre nos ensinou a nunca aceitar pagamento por uma oferta caridosa.

Ele disse:

Pois te agradeço de todo coração.
Quando Howard Kelly saiu daquela casa, não só se sentiu mais forte fisicamente, mas também sua fé em Deus ficou mais forte.
Ele já estava resignado a se render e deixar tudo.
Anos depois, essa jovem mulher ficou gravemente doente.
Os médicos locais estavam confusos. Finalmente a enviaram à cidade grande, onde chamaram um especialista para estudar sua rara enfermidade.

Chamaram o Dr.Howard Kelly. Quando escutou o nome do povoado de onde ela viera, uma estranha luz encheu seus olhos.
Imediatamente, vestido com a sua bata de médico, foi ver a paciente.
Reconheceu imediatamente aquela mulher e determinou-se a fazer o melhor para salvar aquela vida.
Passou a dedicar atenção especial aquela paciente.
Depois de uma demorada luta pela vida da enferma, ganhou a batalha.
O Dr. Kelly pediu a administração do hospital que lhe enviasse a fatura total dos gastos.
Ele conferiu, depois escreveu algo e mandou entrega-la no quarto da paciente.
Ela tinha medo de abri-la, porque sabia que levaria o resto da sua vida para pagar todos os gastos.
Finalmente abriu a fatura e algo lhe chamou a atenção, pois estava escrito o seguinte:

Totalmente pago há muitos anos com um copo de leite (assinado).
Dr. Howard Kelly.

Lágrimas de alegria correram de seus olhos e seu coração feliz orou assim:

Graças meu Deus porque teu amor se manifestou nas mãos e nos corações humanos. 

POR ROGÉRIO ALVES GODOY

terça-feira, 19 de outubro de 2010

CASAMENTO



Não perca uma linha deste texto.... muiiiito bom....

rogerio


Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
 
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
 
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente  perguntou em voz baixa: "Por quê?" 
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim  a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela. 
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa. 

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora. 

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.

 
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepare-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais. 

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis. 

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse  Jane em tom de gozação. 

 
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei. 

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias. 

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos. 

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento. 

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo". 

Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar". 

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe. 

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar. 

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi:  "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe". 

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta. 
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.

Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento. 
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir.. 

UM CASAMENTO CENTRADO EM CRISTO É UM CASAMENTO QUE DURA UMA VIDA TODA. 

 

Dalva

POR ROGÉRIO ALVES GODOY