"Ouvistes que foi dito: Amarás ao teu próximo, e odiarás ao teu inimigo.
Eu, porém, vos digo: Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos
do vosso Pai que está nos céus" ( Mateus cap. 5 ).
Uma mulher idosa, piedosa mas muito mal-humorada, perdeu a parte dos anúncios da igreja no final de semana.
Ela ficou muito aborrecida quando descobriu que ninguém a avisara que seria naquela semana o piquenique da igreja.
Na manhã do evento alguém percebeu o esquecimento e comunicou ao Padre.
Este ligou para a casa dela. "Eu sinto muito por termos esquecido de avisá-la do nosso piquenique", falou o Padre.
Não tem nenhuma importância agora", disse a senhora. "Eu tenho orado para que CHOVA!"
Muitas vezes perdemos nossa grande bênção porque em vez de buscarmos as maravilhas de Deus para nossa vida,
estamos preocupados em desforras e vinganças contra aquilo que outros nos fazem.
Continuamos com o ensino do "olho por olho e dente por dente".
Mas não é esse o ensino do Senhor e nem a Sua vontade para Seus filhos.
Deus é amor e deseja que nossas atitudes sejam firmadas no amor.
Melhor do que odiar é amar; melhor do que a vingança é o perdão; melhor do que atacar aos que nos fazem mal
é estender-lhes a mão dizendo:
"Pode contar comigo para o que for possível".
Essa é a forma do cristão agir.
Só assim o brilho do Senhor será visto em nosso rosto e o nome do nosso Deus será engrandecido.
O coração de Deus se entristece quando um filho Seu deseja o mal ao seu próximo.
E mais do que triste, o Senhor fica envergonhado quando um cristão ora pedindo que tudo dê errado para aqueles de quem não gostam.
O desejo do Senhor é que intercedamos por eles, que lhes desejemos as bênçãos dos Céus, que se arrependam e deixem Deus fazer grandes coisas também em seus corações.
Uma alma vale mais do que o mundo inteiro.
Devemos nos alegrar quando um pecador se arrepende, quando um perdido encontra o Caminho, quando alguém que nos fazia mal é transformado e se torna um abençoado filho de Deus.
Você ainda ora para que chova sobre a alegria do seu próximo?
POR ROGERIO ALVES GODOY
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